O gráfico que todo CMO deveria ter na parede: o salto bilionário da IA no marketing

De 16 bilhões para 217 bilhões de dólares em pouco mais de uma década. A projeção do uso de IA em marketing não é apenas impressionante, é um aviso claro para quem ainda está esperando para agir.

Em 2023, o mercado global de Inteligência Artificial aplicada ao marketing movimentou US$ 16,09 bilhões. Em 2034, esse número deve chegar a US$ 217,33 bilhões, segundo a Precedence Research. Isso representa um crescimento de mais de 13 vezes em apenas 11 anos, e não se trata de hype, mas de uma mudança estrutural no jeito que marcas se conectam com pessoas.

3 insights que você precisa saber agora

  1. CMOs e CIOs terão que andar juntos.
    A linha que separa tecnologia e marketing desaparece. IA exige dados, interoperabilidade e experimentação rápida — e isso só acontece com alinhamento estratégico entre marketing, tecnologia e produto.
  2. O real diferencial será humano.
    Paradoxalmente, quanto mais IA no marketing, maior o valor da criatividade, da sensibilidade cultural e da curadoria ética. A IA faz escala, mas o olhar humano ainda define relevância.
  3. Orçamento que não inclui IA vai ser questionado.
    Com benchmarks cada vez mais claros de ROI em personalização, segmentação preditiva e automação de conteúdo, não investir em IA será visto como ineficiência. Segundo o McKinsey Global Institute, empresas que adotam IA em marketing reportam até 20% de aumento em receita e até 30% de redução em custos operacionais.

Como aplicar isso na sua empresa, hoje

  • Mapeie seus dados antes de qualquer projeto de IA. Sem base sólida, nenhuma IA entrega valor.
  • Comece pequeno, escale rápido. Testes com modelos generativos para conteúdo, copilotos para análise de CRM e automação de jornadas são pontos de entrada viáveis.
  • Invista em talentos híbridos. Profissionais que entendem de dados, comportamento humano e design de experiências serão o centro da próxima década de diferenciação.

E agora?

Se você chegou até aqui, provavelmente já sabe: a escolha não é mais “usar ou não usar IA”. A escolha é como liderar a transformação enquanto ela ainda está em aberto.

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